Jornal Vascular Brasileiro
https://www.jvascbras.org/article/doi/10.1590/1677-5449.003616
Jornal Vascular Brasileiro
Original Article

Anatomical study of the accessory axillary vein in cadavers: a contribution to the axillary surgical approach

Estudo anatômico da veia axilar acessória em cadáveres: uma contribuição à abordagem cirúrgica axilar

Valtuir Barbosa Felix, José André Bernardino dos Santos, Katharina Jucá de Moraes Fernandes, Dhayanna Rolemberg Gama Cabral, Carlos Adriano Silva dos Santos, Célio Fernando de Sousa Rodrigues, Jacqueline Silva Brito Lima, Antônio José Casado Ramalho

Downloads: 0
Views: 1028

Abstract

Background: The axillary vein is an important blood vessel that participates in drainage of the upper limb. Some individuals present a second axillary vein (accessory axillary vein), which is an important collateral drainage path. Objectives: The goal of this study was to determine the incidence of the accessory axillary vein and to describe this vessel’s topography. Methods: In this study, axillary dissections were carried out on twenty-four (24) human cadavers of both sexes that had been fixed with 10% formaldehyde. The upper limbs of the cadavers were still attached to the bodies and the axillary structures were preserved. Data collection was carried out and the axillary structures of the cadavers were compared. Results: The incidence of accessory axillary veins was 58.3%, with no significant preference for sex or for side of the body. The accessory axillary vein originated from the lateral brachial vein in 39.28% of cases, from the common brachial vein in 35.71% of cases, and from the deep brachial vein in 25% of cases. Conclusions: Its high incidence and clinical relevance make the accessory axillary vein important for provision of collateral circulation in the event of traumatic injury to the axillary vein.

Keywords

axillary vein; cardiac catheterization; anatomy; axilla

Resumo

Contexto: A veia axilar é um importante vaso que participa da drenagem sanguínea do membro superior. Porém, em alguns indivíduos, é observada uma segunda veia axilar, denominada veia axilar acessória, que é uma notável via de drenagem colateral. Objetivos: O objetivo desta pesquisa foi observar a prevalência da veia axilar acessória, bem como descrever a topografia desse vaso. Métodos: Neste estudo foram realizadas dissecações das axilas em 24 cadáveres humanos fixados em formaldeído 10%, de ambos os sexos, que apresentavam os membros superiores articulados ao tronco e com as estruturas axilares preservadas. A coleta de dados foi realizada e as estruturas axilares dos cadáveres foram comparadas. Resultados: Foi encontrada uma prevalência de 58,3% de veias axilares acessórias, não havendo predileção significativa por gênero nem por lado acometido. Também foi observado que, em 39,28% dos casos, a veia acessória era originada a partir da veia braquial lateral, em 35,71% a partir da veia braquial comum, e em 25% a partir da veia braquial profunda. Conclusão: Devido à sua alta prevalência e relevância clínica, a veia axilar acessória também assume grande importância no tocante à circulação colateral diante de lesão traumática da veia axilar.

Palavras-chave

veia axilar; cateterismo cardíaco; anatomia; axila

References

1. Gray H, Goss CM. Gray Anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara;

1988. 174 p.

2. Gusmão LCB. Anatomia arterial e venosa aplicada. In: Gusmão LCB, editor. Angiologia e cirurgia vascular: guia ilustrado. Maceió: UNCISAL/ECMAL/LAVA; 2003. p. 6-7.

3. Santos CA, Figueiredo LF, Gusmão LC, et al. Estudo anatômico da veia braquial comum como via de drenagem colateral do membro superior. Rev Angiol Cir Vasc. 2010;10:40-3.

4. Santos CA, Gusmão LC. Estudo anatômico sobre a veia basílica no braço de cadáveres humanos. Rev Hosp Univer da UFAL. 1997;4:32-40.

5. Hollinshead WH, Rosse C. Anatomia. Rio de Janeiro: Inter Livros;

1991. p. 152-153.

6. Gusmão LC, Prates JC. Anatomical study of the accessory axillary vein. Surg Radiol Anat. 1992;14(2):131-6. PMid:1641737. http://dx.doi.org/10.1007/BF01794889.

7. Mustafa S, Stein PD, Patel KC, Otten TR, Holmes R, Silbergleit A. Upper extremity deep venous thrombosis. Chest. 2003;123(6):1953-6. PMid:12796173. http://dx.doi.org/10.1378/chest.123.6.1953.

8. Lin CP, Wang YC, Lin FS, Huang CH, Sun WZ. Ultrasound-assisted percutaneous catheterization of the axillary vein for totally implantable venous access device. Eur J Surg Oncol. 2011;37(5):448-51. PMid:21345637. http://dx.doi.org/10.1016/j.ejso.2011.01.026.

9. Kumar V. Endovascular treatment of penetrating injury of axillary vein with via bahn endoprosthesis. J Vasc Surg. 2004;40(6):1243-4. PMid:15622382. http://dx.doi.org/10.1016/j.jvs.2004.09.022.

10. Wandderley NJ, Pitta GB. Trauma de vasos axilares. In: Pitta GBB, editor. Angiologia e cirurgia vascular: guia ilustrado. Maceió: UNCISAL/ECMAL/LAVA; 2003. p. 1-3.

11. Kutiyanawala MA, Stotter A, Windle R. Anatomical variants during axillary dissection. Br J Surg. 1998;85(3):393-4. PMid:9529501. http://dx.doi.org/10.1046/j.1365-2168.1998.00612.x.

Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular (SBACV)"> Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular (SBACV)">
5ce5a2b10e8825142d8b4567 jvb Articles
Links & Downloads

J Vasc Bras

Share this page
Page Sections