Jornal Vascular Brasileiro
https://www.jvascbras.org/article/doi/10.1590/S1677-54492013000200006
Jornal Vascular Brasileiro
Original Article

Small saphenous vein: where does reflux go?

Veia safena parva: para onde se dirige o refluxo?

Guillermo Gustavo Rossi; Cleusa Ema Quilici Belczak; Carolina Rossi

Downloads: 0
Views: 822

Abstract

BACKGROUND: The anatomy of small saphenous vein (SSV) is very variable because of its complex embryological origin. SSV incompetence often causes reflux that goes to the perforating veins, sometimes not respecting the anatomical course. OBJECTIVE: To analyze differences in reflux direction and reentry in the SSV. METHODS: In this prospective, observational study, 60 lower limbs with SSV incompetence of 43 patients were assessed using a color Doppler ultrasound protocol. RESULTS: Reentry variations were grouped into four types and subtypes. Percentage results were: Type A, perforating veins on the medial side = 25/60 cases (41.66%); subtypes: Cockett, Sherman, paratibial and vertex; Type B, lateral malleolus and perforating veins on the lateral side (fibular 17-26 cm) = 15/60 cases (25%); subtypes: fibular and malleolus; Type C, two branches = 19/60 cases (31.66%); subtypes: gastrocnemius and Cockett, gastrocnemius and malleolus, and/or fibular, Cockett and malleolus, Cockett-vertex and fibular; Type D, reflux in the superficial system = 1/60 cases (1.66%). CONCLUSION: On most of the lower limbs assessed, reflux did not follow the classical anatomic course. Our findings demonstrated a high degree of variation in reflux/reentry, but no SSV anatomical variations. Reflux seems to, either look for the most accessible anatomical connection for reentry or be originated in the distal area and then reach the SSV.

Keywords

venous insufficiency, reflux, small saphenous vein

Resumo

CONTEXTO: A veia safena parva (VSP) apresenta grande variabilidade anatômica graças à sua complexa origem embriológica. Na VSP insuficiente, o refluxo que se dirige para a perfurante de reentrada nem sempre obedece ao mesmo trajeto anatômico. OBJETIVO: Estudar a variabilidade da direção do refluxo da VSP e sua reentrada. MÉTODOS: Neste estudo prospectivo e observacional, 60 membros inferiores com insuficiência de VSP em 43 pacientes foram avaliados por protocolo de eco-color Doppler. RESULTADOS: As variações de reentrada foram agrupadas em quatro tipos, com seus respectivos subtipos. A porcentagem dos achados foi: Tipo A, perfurantes de face medial = 25/60 casos (41,66%), subtipos Cockett, Sherman, paratibiais e do vértice; Tipo B, maléolo externo e perfurantes da face lateral (externa) (fibulares 17-26 cm) = 15/60 casos (25%), subtipos fibulares e maléolo; Tipo C, em dois ramos = 19/60 casos (31,66%), subtipos gastrocnêmias e Cockett, gastrocnêmias e maléolo e/ou fibulares, Cockett e maléolo, Cockett-vértice e fibular; Tipo D, terminação no sistema superficial = 1/60 casos (1,66%). CONCLUSÃO: Na maior parte desta casuística, o refluxo não obedeceu ao percurso anatômico clássico. Demonstrou-se a variabilidade do trajeto do refluxo ou sua reentrada, e não a variabilidade anatômica da veia safena parva. Pode-se interpretar que o refluxo buscaria, como reentrada, a conexão anatômica mais acessível, ou então se originaria no setor distal, alcançando depois a veia safena parva.

Palavras-chave

insuficiencia venosa, refluxo, veia safena parva

References

Patten BM. Embriología básica de Patten. .

Moore KL, Persaud TVN. Embriología Clínica. .

Pellegrin A. Embriologia dos sistemas venoso e linfático. Tratado de Flebologia e Linfología. :11-28.

Oliveira A, Vidal E, França G, Toregiani J, Ribas Timi J, Rocha Moreira R. Variações anatômicas da terminação da veia safena parva. J Vasc Br. ;3(3):223-30.

Labropoulos N, Giannoukas AD, Delis K. Where does venous reflux start?. J Vasc Surg.. ;26:736-42.

Coleridge-Smith P, Labropoulos N, Partsch H, Myers K, Nicolaides A, Cavezzi A. Duplex Ultrasound Investigation of the Veins in Chronic Venous Disease of the Lower Limbs - UIP Consensus Document. Part I. Basic Principles. Eur J Vasc Endovasc Surg.. ;31:83-92.

Vasdeskis SN, Clarke GH, Hobbs JT, Nicolaides AN. Evaluation of non-invasive and invasive methods in the assessment of short saphenous vein termination. Br J Surg.. ;76:929-32.

Engelhorn CA, Engelhorn AL, Cassou MF, Zanoni CC, Gosalen CJ, Ribas E. Classificação anatomofuncional de insuficiencia das veias safenas baseado no eco Doppler colorido dirigida para o planejamento de cirurgia de varizes. J Vasc Br.. ;3(1):13-9.

Kurt A, Unlu UL, Pek A. Short Saphenous Vein Incompetence and Chronic Lower Extremity Venous Disease. J Ultrasound Med.. ;26:163-67.

Cassou MF, Gonçalves PCZ, Engelhorn AC. Probabilidades de refluxo nas veias safenas de mulheres com diferentes graus de insuficiencia venosa crônica. J Vasc Br.. ;6:238-45.

Cavezzi A, Labropoulos N, Partsch H. Duplex Ultrasound Investigation of the Veins in Chronic Venous Disease of the Lower Limbs - UIP Consensus Document. Part II. Anat Eur J Vasc Endovasc Surg.. ;31(3):288-99.

Pittaluga P, Chastanet S, Rea B, Barbe R. Classification of saphenous refluxes: implications for treatment. Phlebology.. ;23:2-9.

Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular (SBACV)"> Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular (SBACV)">
5ddedc190e8825ab727279a1 jvb Articles

J Vasc Bras

Share this page
Page Sections